O “pardo” ACM Neto comanda pressão contra o judiciário
Tremei, baianos: baixou o Malvadeza em ACM Neto. No melhor estilo do seu avô, o candidato do União Brasil ao governo da Bahia chamou seus aliados mais próximos para falar alto e reclamar de tudo e de todos. No popular, subiu nas tamancas.
Neto reclamou dos desembargadores do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Disse que está sendo perseguido - ou seja, o TRE tomou decisões que contrariaram os interesses da chapa dele. Pediu que partidos aliados ingressem com ações contra os adversários.
Para espanto dos presentes, determinou, como fazia seu avô, que os próceres de sua chapa procurem o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes, para "fazer pressão política" na corte, de maneira a reverter em Brasília o que é julgado em Salvador.
ACM Neto não se contém de irritação desde que virou piada com a autodeclaração de "pardo" na Justiça Eleitoral. Na semana passada, ao defender publicamente que é pardo - e não o seu novo bronzeamento -, tornou-se chacota nacional e até entre seus eleitores. Nas redes, é malvadeza em cima da malvadeza.
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