Em defesa dos patrões, não
Parlamentares do PSOL não gostaram que seu partido tenha se aliado ao PCdoB e ao Solidariedade, em nome do PT e de Lula, para pedir a suspensão das multas previstas em acordos de leniência assinadas por empreiteiras na Operação Lava Jato.
Um parlamentar classificou como “venda da alma” e afirmou ao Bastidor que se tratou de uma ação decidida pelo presidente do partido, Juliano Medeiros, sem consultar as bases.
Medeiros é o responsável, ao lado de Guilherme Boulos, por conseguir o compromisso do PT em apoiar o partido na disputa pela prefeitura de São Paulo no ano que vem. Ele também conseguiu emplacar a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara.
Parte da bancada do PSOL era contra o partido integrar o governo. Para um parlamentar, o custo de estar no governo e conseguir o apoio do PT em 2024 está alto demais. Mais ainda porque os petistas em São Paulo ameaçam dia sim, outro também, não caminhar com Guilherme Boulos.
Embora sem o viés moralista dos que normalmente defendem a Lava Jato, alguns parlamentares do PSOL são contra o partido defender empresas envolvidas nos escândalos de corrupção e seus patrões no STF.
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