Afago por cargos e verbas
O senador Ângelo Coronel (PSD-BA), relator na Comissão de Assuntos Econômicos do projeto que regulamenta as apostas esportivas no país, adotou um discurso alinhado ao do governo no tema.
O Ministério da Fazenda, que tinha estabelecido um piso de negociação com o Congresso sobre a taxação das bets, recebeu bem as sugestões do parlamentar.
Enquanto a equipe do ministro Fernando Haddad, extraoficialmente, fala em 15% como limite, o senador apresentou duas alternativas: taxar as plataformas de jogos de azar on-line em 18% e a das apostas esportivas em 12% ou estabelecer os 15% para ambas.
O texto que veio da Câmara estabelecia uma alíquota de 18% para o segmento. Coronel vai se reunir com Haddad e com o deputado Arthur Lira (PP-AL) para discutir as sugestões, após ouvir os apelos das bets.
A convergência de Coronel com a Fazenda contrasta com a postura do senador na semana passada, quando o governo levou um drible no projeto de lei que prorroga por quatro anos a desoneração da folha de pagamento para 17 setores da economia. O texto era justamente do parlamentar, que em tese compõe a base governista no Senado.
Em tese porque ele é um dos insatisfeitos no PSD com os ministros do partido. Como mostrou O Bastidor, parlamentares do PSD cobram que o governo contemple a sigla em uma próxima reforma ministerial, já que a maior parte da bancada se sente distante dos colegas ministros.
Um dos maiores alvos das críticas é o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro (PSD-MT), que só recentemente passou a enviar verbas para estados do Nordeste. A Bahia, de Coronel, foi o segundo estado mais beneficiado.
Julgamento foi suspenso a pedido de Gilmar Mendes, decano do Supremo Tribunal Federal.
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