Pela cadeira de Moro
A possibilidade de cassação da candidatura do senador Sergio Moro (União Brasil-PR) faz petistas do Paraná correrem para disputar o cargo. Os deputados federais Gleisi Hoffmann e Zeca Dirceu, o ex-governador Roberto Requião e seu filho, o deputado estadual Requião Filho, cobiçam a vaga.
Moro é acusado por PL e PT de ter praticado abuso de poder econômico e caixa 2, pois antes de se candidatar ao Senado pelo União Brasil foi pré-candidato à presidência pelo Podemos.
Se sua candidatura for cassada pela Justiça Eleitoral, uma nova eleição deve ser realizada para preencher a vaga, de acordo com uma decisão do Supremo Tribunal Federal de 2018. O PL pede que a vaga fique com o segundo colocado, Paulo Martins (PL-PR), até que um novo pleito seja concluído.
Como em todo país, no Paraná o PT é dividido em grupos. O presidente do partido no estado é Arilson Maroldi Chiorato, ex-assessor de Gleisi. Zeca exerce influência sobre outros grupos. Em menor escala está a família Requião, que é de onde saem as maiores críticas ao governo federal.
Requião pai não conseguiu nenhum cargo na administração federal. Chegou a ser oferecido um posto no Conselho de Administração de Itaipu, que ele classificou como “desaforo” e “humilhação”.
Após as desavenças, Requião Filho reclamou publicamente por ter sido avisado “de última hora” de um evento no Paraná com os ministros Flávio Dino, da Justiça, e Nísia Trindade, da Saúde.
Insatisfeitos com o tratamento recebido do PT nacional, os Requião não consideram retirar as candidaturas, embora o seu grupo seja mais próximo de Zeca do que de Gleisi. Os dois não descartam mudar de partido caso sejam rifados pelo PT.
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