Registro final da vacina da Janssen será analisado na próxima semana
A Anvisa deve analisar na próxima semana o pedido de registro definitivo da vacina da Janssen contra a covid-19. Se for aprovado, será o terceiro imunizante contra o coronavírus a atingir o status no Brasil.
Atualmente, as vacinas da Pfizer e da AstraZeneca são as únicas que possuem o registro definitivo. A Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan, é liberada em caráter emergencial. Não pediu até hoje o registro definitivo.
Segundo a Anvisa, a Janssen enviou no dia 5 de janeiro os documentos necessários para a autorização final.
Outras vacinas
A agência informou que está analisando outros dois pedidos de uso emergencial de vacinas contra o coronavírus. A primeira é produzida pela Blau Farmacêutica. A segunda, é do laboratório Biomm S/A.
Em ambos os casos, a Anvisa diz que as empresas apresentaram documentação insuficiente para aprovar as solicitações. O órgão regulador afirma que está em contato com os laboratórios para que as solicitações sejam complementadas.
Remédios
De acordo com a Anvisa, há três medicamentos usados para o tratamento da covid-19 que estão no radar: Evusheld (AstraZeneca), Molnupiravir (MSD) e Paxlovid (Pfizer). Todos já são prescritos em outros países, sob licenças de uso emergencial. Em todos os casos, não há data para aprovação.
Dos três, o que tem o processo mais avançado é o Molnupiravir. O Bastidor mostrou que a liberação está parada, porque o laboratório ainda não encaminhou toda a documentação necessária. A Anvisa diz que mantém reuniões com o laboratório para tentar agilizar a situação.
O remédio da AstraZeneca também já teve o pedido de uso emergencial encaminhado à Anvisa, mas segue no mesmo impasse do Molnupiravir.
Já a droga produzida pela Pfizer ainda não foi submetida ao processo de aprovação. A Anvisa afirma que mantém reuniões com a empresa, para que a documentação seja repassado ao órgão regulador.
Há um quarto medicamento que foi submetido à avaliação da Anvisa, o Tofacitinibe, produzido pelo laboratório Wyeth Indústria Farmacêutica. A empresa foi a primeira a enviar o pedido de uso emergencial, em julho de 2021. No mês seguinte, a agência pediu mais informações. Em janeiro, o fabricante solicitou a anulação do processo, o que foi concedido.
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