Fora da meta
Projeção do Banco Central para a inflação nos próximos anos é que a taxa ficará acima da meta até ao menos março de 2026, último ano do governo do presidente Luís Inácio Lula da Silva.
Em relatório divulgado nesta quinta-feira (26), as projeções do BC apontam para inflação de 4,3% este ano, 3,7% para 2025 e 3,5% para o acumulado de 12 meses até o primeiro trimestre de 2026. A meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
“Dessa vez, os riscos que dificultam o controle da inflação parecem mais fortes do que aqueles que atuariam no sentido contrário”, disse o BC. Em resumo, a perspectiva é de alta da taxa básica de juros, a Selic.
O relatório cita pressões no mercado de trabalho, depreciação do real frente ao dólar e alta de preços ao produtor como indícios de “perspectiva menos favorável para o preço de bens industriais”. O cenário, diz o documento, é de que as expectativas de inflação continuam desancoradas, a despeito das projeções de taxa Selic mais elevada.
Para o consumidor, segundo o BC, o IPCA foi menor no último trimestre, mas os núcleos e as variações acumuladas em doze meses indicam inflação corrente mais elevada.
O PIB brasileiro também deve seguir em ritmo de crescimento, de acordo com as projeções. O BC elevou de 2,3% para 3,2% sua estimativa de alta do Produto Interno Bruto este ano. Para 2025, a autoridade monetária fala em 2%.
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