PT rejeita participação em movimento pró-impeachment
Representantes de partidos de esquerda, como PDT, PCdoB e até PSOL, vão estar na manifestação pelo impeachment do presidente Jair Bolsonaro organizada pelo MBL, Vem pra Rua e Livres no dia 12 de setembro. O PT decidiu não aderir. Lula lidera as intenções de voto se concorrer contra Bolsonaro.
Pesou também na decisão dos petistas o fato de MBL e Vem pra Rua terem puxado manifestações pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.
Um dia antes da manifestação, a direção do partido estará reunida para discutir conjuntura política. Debaterão uma proposta de pacto pela democracia, unindo direita, centro e esquerda no campo democrático.
Lula ainda não se pronunciou sobre os atos bolsonaristas de 7 de setembro.
A tentativa de Carla Zambelli de incluir o hacker Walter Delgatti na campanha de reeleição de Jair Bolsonaro desagradou a ala política e profissional do comitê, especialmente Valdemar Costa Neto, dono do PL.
Leia MaisO comitê de reeleição de Jair Bolsonaro discute três possibilidades de agenda para marcar o início da campanha de rua, a partir do dia 16: Aparecida do Norte, Juazeiro do Norte ou Juiz de Fora.
Leia MaisAs manifestações pela democracia nesta quinta-feira, em São Paulo, são históricas, mas não têm poder de gerar impacto significativo na eleição. O que elas mostram é que Bolsonaro tem menos tolerância para um golpe.
Leia MaisDepois de ser condenado pelo TCU a devolver R$ 2,8 milhões em diárias, ex-procurador também viu o STJ confirmar a indenização por danos morais a Lula, por causa do PowerPoint em que acusava o petista de chefiar o esquema do petrolão.
Leia MaisO presidente consultou seus auxiliares sobre uma possível implicação jurídica e política de um veto ao aumento de 18% nos salários dos ministros do Supremo Tribunal Federal, que aprovaram o reajuste na manhã de ontem, 10.
Leia MaisA ministra foi eleita ontem à Presidência do STF sob uma expectativa aparentemente inatingível: preservar a legitimidade e autoridade da corte máxima do país durante as eleições mais tempestuosas desde a redemocratização.
Leia MaisMinistro votou em processo que julga a publicidade dos dados dos candidatos. Partiu dele a iniciativa que escondeu detalhes sobre o patrimônio dos candidatos nessas e nas eleições passadas. Para Fachin, manutenção de tais dados viola a LGPD.
Leia MaisCorte decidiu pedir ao Congresso aumento salarial de 18% a ser pago em quatro parcelas. Assim, o salário dos ministros chegará a 46,3 mil reais. Ainda não há estimativa do impacto do efeito cascata do aumento.
Leia MaisPatrimônio declarado pelo presidente à Justiça Eleitoral cresceu apenas 1,34% durante os últimos quatro anos, ante uma inflação acumulada de 28,7% no período.
Leia MaisGovernador declarou neste ano à Justiça Eleitoral um patrimônio 34,2% menor do que possuía em 2018. Apesar disso, ele ainda é sócio do pai em várias empresas, incluindo a gestora de marcas da Rede Massa, empresa de comunicação com emissoras de rádio e TV e afiliadas em vários estados.
Leia MaisBeneficiado pelo fim das investigações sobre o esquema de rachadinhas, Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, quer voltar à Alerj como deputado estadual.
Leia MaisJair Bolsonaro determinou a seus auxiliares e colocou no comando da operação o seu zero um, o senador Flávio Bolsonaro, que dissuadam Roberto Jefferson de sua candidatura para presidente.
Leia MaisCarlos Bolsonaro convenceu o pai de que o ministro Alexandre de Moraes mira a impugnação de sua candidatura ao marcar para dia 12 a análise de recursos inquérito das fake news.
Leia MaisMinistros que consideraram ilegais as diárias pagas à força-tarefa da Lava Jato gastaram, em um ano, cerca de R$ 1 milhão em passagens e diárias em viagens pelo mundo.
Leia MaisEx-presidente declarou à Justiça Eleitoral que tem hoje menos de 10% dos ativos atrelados a ele, segundo provas reunidas por investigadores. Patrimônio também se reduziu quando comparado ao que ele declarou em 2018.
Leia Mais