Alcolumbre quer agrado
Para o governo está tudo bem, mas quem conhece percebeu movimentos de insatisfação de Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). Significa que, no comando da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, ele pode criar problemas.
Um senador da base governista percebeu a insatisfação do colega ainda durante a viagem a Nova York, onde Lula e sua comitiva, que Alcolumbre integrou, estiveram para a Assembleia-Geral da ONU.
Durante encontros com empresários, ele não quis assumir qualquer compromisso com prazo para votar a reforma tributária, ao contrário de seu aliado e presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que tem falado no mês de outubro.
No retorno ao Brasil, começou a indicar que não terá pressa —apesar também da declaração em sentido contrário de Pacheco— para votar na comissão a indicação do novo procurador-geral da República. Mais do que isso.
Andou dizendo que, ao contrário do que ocorreu com o hoje ministro do Supremo Tribunal Federal Cristiano Zanin, ainda não foi procurado pelo governo, nem por Lula, para discutir uma eventual indicação de Flávio Dino (Justiça), Jorge Messias (AGU) ou Bruno Dantas (TCU) para a vaga de Rosa Weber, que se aposenta agora do STF.
Além de querer ser ouvido, diz o observador governista, Alcolumbre quer é ser agradado. O agrado pode ser a retirada de Renan Calheiros (MDB-AL) de uma eventual disputa para a presidência do Senado ou cargos e repasses de emendas.
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