Ibaneis e o terrorismo
Os atos das polícias Civil e Militar do DF, ambas comandadas por Ibaneis Rocha, no caso do terrorista que queria colocar fogo nos arredores do Aeroporto de Brasília foram criticados por integrantes da Polícia Federal e da Procuradoria-Geral da República.
Fontes dos dois órgãos afirmam que a divulgação de informações para prender eventuais comparsas de George Washington de Oliveira Sousa atrapalha as investigações. Um integrante da PGR afirmou que, caso haja mais pessoas envolvidas no atentado frustrado, as autoridades só descobrirão com "muita sorte" ou por "incompetência" dos golpistas.
Sousa disse aos policiais que plantou a bomba perto de um caminhão-tanque para criar um fato que justificasse a imposição de Estado de Sítio. O objetivo era impedir a posse de Lula. Um policial federal disse que, em mais de 20 anos na corporação, foram poucas as ocasiões em que viu um artefato explosivo - não detonada por obra divina - com tamanha sofisticação.
O terrorista, que disse ter sido abandonado (sem detalhar por quem), também citou ter sido influenciado pelas afirmações irresponsáveis de Jair Bolsonaro a favor do armamento da população contra uma suposta escravização.
Esse ataque frustrado só aumenta o número de pessoas irritadas com o governo do DF. O Bastidor já mostrou que o Supremo Tribunal Federal está muito descontente com Ibaneis, porque o aliado de Bolsonaro pega leve com o golpismo. No dia 12, Brasília foi alvo do terrorismo bolsonarista, com direito a ônibus em chamas quase sendo jogado de viaduto e complacência da PMDF.
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