Terror no aeroporto
Jurado de morte pelo PCC (Primeiro Comando da Capital), Antônio Vinícius Lopes Gritzbach foi morto a tiros na tarde desta sexta-feira (8), numa das entradas do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. Ele era ameaçado de morte desde que firmou um acordo de delação premiada com a Justiça, no qual se comprometeu a contar detalhes sobre a organização criminosa.
Gritzbach era acusado de ter assassinato de dois membros do PCC em 2021, no Tatuapé. Um dos mortos era um traficante que passou a fazer negócios com Gritzbach, até desconfiar que estava sendo roubado. Gritzbach e um agente penitenciário foram presos e condenados pelo crime. Ele foi libertado em 2023, depois do acordo com o Ministério Público.
O crime aconteceu perto da porta de acesso dos passageiros a um dos terminais do aeroporto. Gritabach voltava de Goiás. Pelo menos outras três pessoas ficaram feridas. Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, o caso já está sob investigação da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e da Delegacia de Proteção ao Turista (Deatur).
O tiroteio se deu em um dia movimentado: diversos voos nos aeroportos de Guarulhos e Congonhas foram atrasados ou cancelados, devido às chuvas intensas. Por isso, o movimento de pessoas no local está acima da média nesta sexta-feira.
Imagens nas redes sociais mostram o tiroteio e a correria no saguão do terminal. Segundo a Polícia Militar, cinco pessoas saíram de um Gol preto e começaram a atirar. Um veículo com características semelhantes ao usado pelos criminosos foi encontrado nas proximidades do aeroporto.
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