Relatório? Que relatório?
A resposta do Ministério da Defesa à ordem do Tribunal Superior Eleitoral para apresentar o resultado da auditoria feita na votação do primeiro turno será de que não há o que apresentar.
Fontes do Ministério da Defesa afirmaram ao Bastidor que não há nada para ser apresentado, porque “nada foi feito”. Ou seja: dirão que não fizeram o relatório que diziam ter feito.
Segundo uma fonte do ministério, a resposta irá na linha de que não caberia às Forças Armadas fazer um trabalho do gênero. É o oposto do que o ministro Paulo Sérgio Nogueira defendeu durante meses, quando insistiu para que o TSE mudasse procedimentos de segurança e que militares participassem da apuração.
Se confirmada, a resposta ao TSE será uma mudança nas versões dentro do próprio Ministério da Defesa. Após o primeiro turno, sempre que questionado, o ministério dizia não haver previsão para divulgação do documento.
Na semana passada, em encontro com o presidente Jair Bolsonaro, o ministro Paulo Sergio Nogueira prometera repetir a auditoria no segundo turno. A informação fora confirmada ao Bastidor por duas fontes da pasta. Ou seja: havia sido feita uma auditoria no primeiro turno.
Antes, jornalista Malu Gaspar, do jornal O Globo, informara que Bolsonaro determinara a Nogueira que não divulgasse o relatório por não ter detectado nenhum indício de anormalidade na votação.
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