O terrorista substituto
O Hezbollah deve ter Ali Damoush como chefe do seu Conselho Executivo, órgão central de tomada de decisões do grupo terrorista. A indicação vem de relatórios internos da organização que tratam do assunto, divulgados pela imprensa de Israel.
Até o ano passado, Damoush ocupava a vice-presidência do Conselho. É o principal cotado desde que Israel assassinou o então presidente Hashem Safi al-Din no dia 3 de outubro. Safi al-Din era considerado o favorito a substituir Hassan Nasrallah na liderança do grupo xiita libanês. Nasrallah também foi morto em um bombardeio israelense em Beirute no ano passado.
Nascido no Líbano, Damoush morou no Iraque e no Irã. No Hezbollah desde 1994, passou a fazer parte do Conselho Executivo em 1998. Foi encarregado da unidade de Relações Externas, uma espécie de Ministério das Relações Exteriores do grupo terrorista.
No posto, auxiliou membros do Hezbollah responsáveis por ataques terroristas em outros países. A ajuda incluía recrutamento e operação de colaboradores, além de suporte logístico para atentados.
Hoje, um dos principais nomes nessa unidade é Khalil Rezeq. O irmão dele, Haj Wissam Rizk, mora no Brasil, segundo Emanuele Ottolenghi, membro da Fundação para a Defesa das Democracias.
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