Sem investigação paralela
A Procuradoria-Geral da Justiça Militar (PGJM) afirmou que poderá usar os dados da operação Contragolpe, da Polícia Federal, em eventuais processos contra membros das Forças Armadas envolvidos na tentativa de golpe no governo Jair Bolsonaro.
Segundo a PGJM, não há necessidade de se fazer uma investigação paralela à que já é conduzida pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e pela Polícia Federal, para apurar eventuais faltas disciplinares dos militares envolvidos na ação golpista. Caso seja constatado algum problema, os mesmos dados podem ser utilizados para embasar denúncias à Justiça Militar contra militares da ativa ou que já estejam na reserva.
Apesar dessa possibilidade, a PGJM não informou nenhuma ação específica contra os investigados na Contragolpe. Atualmente, o órgão é dirigido pelo promotor Clauro Roberto de Bortolli.
O relatório da Polícia Federal indiciou 37 pessoas por tentativa de golpe de estado; dessas, 25 são militares. A maior parte é de coronéis com formação em Forças Especiais, mas também há generais que estavam na ativa e na reserva, incluindo ministros como o ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, o então ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, e o comandante da Marinha, almirante Almir Garnier dos Santos.
ANP volta a analisar processo da empresa acusada de infringir regras e de ter ligação com o PCC
Leia MaisInvestigação da Polícia Federal mostra que o PL foi usado como instrumento contra a democracia
Leia MaisRelatório da PF sobre investigação da tentativa de golpe completa lacunas que tinham gerado dúvidas
Leia MaisPF prende lobista investigado em esquema de venda de decisões em tribunais e no STJ
Leia MaisCade aprova aquisição da Amazonas Energia pela Âmbar, do grupo J&F
Leia MaisLuiz Zveiter, homem forte do Judiciário fluminense, perde eleição para presidente do TJRJ
Leia MaisBets pedem que Senado evite projetos que possam aumentar a carga tributária sobre seus negócios
Leia MaisSTF recebe manifestações sobre disputa bilionária entre CSN e Ternium pelo controle da Usiminas.
Leia MaisAssembleia Legislativa de SP homenageia líder do grupo terrorista Hezbollah
Leia MaisSTF nega pedido do governador do DF para ter direito a nomear procurador-geral do Ministério Público
Leia MaisGonet pede ao STF que barre emenda que permite reeleições nos maiores tribunais de justiça
Leia MaisInvestigação sobre golpe mostra fragilidade do sistema de validação de linhas telefônicas
Leia MaisEx-vice-presidente da Caixa é demitido do serviço público por justa causa por assédio sexual e moral
Leia MaisSenacon acusa planos de saúde de práticas abusivas e abre processos contra 17 empresas do setor
Leia MaisPF libera nome de alvos de indiciamento, mas não o relatório sobre a tentativa de golpe de Estado.
Leia Mais