Nem teve de votar
A Câmara dos Deputados aprovou, em votação simbólica, nesta segunda-feira (9), o decreto de intervenção federal na segurança pública do Distrito Federal. O texto foi editado pelo presidente Lula, na tarde de domingo (8), depois dos ataques terroristas sofridos nas sedes dos Três Poderes, em Brasília.
A sessão começou com um pronunciamento do presidente da Câmara, Arthur Lira, que condenou os atos violentos de bolsonaristas extremistas. Ele ressaltou a importância do processo eleitoral, que garantiu a Lula a possibilidade de chegar ao terceiro mandato como presidente.
Pouco antes do início da votação, a deputada Bia Kicis (PL-DF) tentou tumultuar a sessão. Ela queria se posicionar contra o decreto e pedir que o texto não fosse votado. Foi impedida por Lira. O presidente da casa argumentou que a votação simbólica já tinha sido decidida em reunião com os líderes dos partidos. Ele a deixou falar depois da votação.
Com a aprovação, o texto seguirá para o Senado, onde também será votado de forma simbólica. A sessão está marcada para as 9h de terça-feira.
Os deputados e senadores não têm poder para alterar os termos do decreto de Lula. Pela lei, eles podem apenas aprovar ou rejeitar a íntegra. A intervenção federal é válida até o dia 31 de janeiro. Até lá, o governo espera colocar ordem nos processos que envolvem a segurança pública no Distrito Federal.
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