A ofensiva da campanha de Bolsonaro
A campanha à reeleição de Bolsonaro planeja duas levas de peças publicitárias. Em uma delas vai atacar Lula pela corrupção; em outra, vai expor benefícios sociais da atual gestão, como o Auxílio Brasil.
O marqueteiro Duda Lima encomendou à sua equipe a produção de material para a TV, rádio e redes sociais, além de algo a ser encaminhado a aliados nos estados.
No caso da corrupção, as peças vão lembrar detalhes dos escândalos ocorridos durante os governos do PT, como mensalão e petrolão. Lima quer ressuscitar o sentimento antipetista que impulsionou a vitória de Bolsonaro em 2018.
Também serão produzidas peças sobre políticas sociais da gestão Bolsonaro, como Auxílio Brasil turbinado, Auxílio Emergencial, criação de empregos, distribuição de vacinas e pagamento de salário a trabalhadores afastados das empresas durante a pandemia.
Lima acredita que as pesquisas indicam que a rejeição ao PT está latente no eleitorado. Ele quer que os dados sejam repetidos por Bolsonaro e por aliados nas campanhas estaduais.
O ponto fraco da ideia é Bolsonaro. A equipe acredita que se o presidente cooperar, o retorno do eleitor poderá ser mais rápido. Mas ninguém acredita que ele manterá seu foco em Lula.
Embora Bolsonaro sempre dê sua palavra nas reuniões do comitê de campanha de que vai parar de gastar energia com o adversário errado, ninguém acredita que ele vá trocar os ataques contra as urnas eletrônicas e a justiça eleitoral pela propaganda.
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